“O PT, enquanto Partido, deveria ter chamado um ato, um
seminário, uma reflexão...mas não. Apenas o gabinete de uma vereadora vai
debater, é uma pena. O debate vira personalização. Perde demais a
representatividade e a legitimidade. Nunca vi isso, anularem o partido, mas
isso não é problema meu. O PDT é outro que vai pela mesma linha.
Assim é Santiago, uma ilha.”
Postagem feito por Júlio Prates.Assim é Santiago, uma ilha.”
Júlio, como vai? Conforme já
venho fazendo, gostaria de me manifestar relativo ao teu comentário sobre as
atividades santiaguenses alusivas aos 50 anos do Golpe Militar. Primeiro é
preciso dizer, que na minha avaliação, o Partido dos Trabalhadores não é
dono da memória, tão pouco da história do Golpe, como também nenhum outro
partido é. Diante disso, penso que qualquer cidadão, cidadã, partido, órgão,
instituição, político, política, pode tratar do assunto sem, com isso,
particularizá-lo. A discussão sobre o tema jamais terá proprietário! Outro
aspecto a ser posto, enquanto membro do PT em Santiago, é o fato do
partido ser legítimo para agir e se manifestar sobre qualquer questão, em
qualquer esfera. Contudo, o mais importante, não são os assuntos que podem
ser levantados pelo PT local, e, sim, a liberdade que cada filiado, cada
militante, cada simpatizante tem, e deve efetivamente exercer, de se manifestar
no sentido de dar ideias, participar, contribuir, levantar assuntos a serem
tratados, ajudar a organizar pautas e ações.
Um abraço
Adriana Castiel
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