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Existe uma Lei Municipal,
088/2011, que prevê no art. 3º a existência de 10 vagas para Agentes de
Controle de Endemias. Acredito que NEM mesmo esse número de Agentes, seria suficiente,
especialmente na situação de Alerta que Santiago está. Existe uma avaliação de
que os Bairros mais afetados na cidade são o CENTRO E O BAIRRO RIACHUELO, e também
existem casos positivos na Vila Nova. O CEMITÉRIO considerado ponto
estratégico, aparece como positivo. MAS O PIOR DE TUDO, é que muitas pessoas
impedem os agentes de coletar amostras. Existem piscinas com larvas que os
agentes não podem trabalhar, terrenos e casas que os Agentes são impedidos de
entrarem. Minha equipe investigou tudo, e é assustador o descaso que a Prefeitura,
e a Secretaria da Saúde está tratando dessa situação. Não há Projeto da
Administração no caso. Nem mesmo existe Eco Ponto em Santiago (local para onde devem
ser recolhidos pneus). O Ministério da Saúde está exigindo o funcionamento de Eco
Pontos, e, aqui, continuamos sem. Na própria oficina da Prefeitura, há larvas do
mosquito. Dentro do Galpão da Oficina da Prefeitura (onde chove dentro) tem vários pneus
com alto risco de contaminação, e nada é feito. FUI PESSOALMENTE VERIFICAR O LOCAL.
E
QUANDO ESTOURAR O PROBLEMA, SERÃO OS 5 AGENTES OS RESPONSÁVEIS POR SANTIAGO
ESTAR INFESTADA DE MOSQUITO DA DENGUE? De que lado vocês
imaginam que a corda vai arrebentar ? E por falar nos agentes, eles
trabalham devidamente equipados, têm tudo o que necessitam para se proteger e
para executarem o seu serviço? Como fazem seu trabalho? Necessário mais do que
urgente uma extratégia conjunta para impedir que avance a infestação de Aedes
Aegypti na cidade. IMPRESCINDÍVEL também que a Administração não trate desse
assunto como mais um joguinho político de retaliações, e ponha-se a agir!
SUGIRO SEJA CONVOCADO PELA CASA, OS AGENTES DE SAÚDE PARA QUE POSSAM NOS
ESCLARECER SOBRE O PRESENTE CASO.
OUTRO
CASO NÃO MENOS IMPORTANTE, é o das demissões em massa de
funcionários do Hospital de Caridade de Santiago. Ao conversar com o SINDISAÚDE,
notei a preocupação com todas essas demissões. Os trabalhadores relatam
inúmeras dificuldades no exercício da função. Com as rescisões faltam
funcionários e a qualidade dos serviços ficam prejudicadas, além da saúde dos
trabalhadores estarem sob risco constante, devido ao stress e pressão
psicológica. Sugiro que o legislativo busque informações para que possamos
tomar providências em mais esse caso. A saúde precisa ser prioridade, de verdade, neste Município, e a Secretaria de Saúde, mais o Conselho Municipal de Saúde precisam tomar atitudes.
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