Boa tarde a todos os presentes, aos ouvintes da
rádio, aos Vereadores e Vereadora.
Na
sessão anterior trouxe a esta tribuna questões que me foram relatadas por
moradores do Bairro Ana Bonato. Não inventei os problemas. Eles estão lá,
existem e não é de hoje. Nós Vereadores temos a obrigação de buscar soluções. Gildo
Fortes, não sei com que objetivo, me interrompeu, para dar a entender que eu
não estava falando bem dos moradores da Bonato, passando a elogiar o Bairro,
desconsiderando o problema apontado pelos próprios moradores. Foi-se o tempo em
que as pessoas caiam em conversas “fiadas”. A comunidade espera mais do que
elogios de seus representantes, eles esperam ter seus direitos garantidos e
viverem com dignidade. A nós cabe discutir nesta casa formas de solucionar as
demandas socais. Pintar “Meio Fio” pela cidade, não resolve os problemas reais
vivenciados pelos Santiaguenses.
Informo
a todos e todas que os pedidos feitos a mim nos ônibus e bairros, são enviados
através de documentos à Prefeitura, e, se não são atendidos, é por falta de ação
da Administração Municipal. Quem quiser conferir se o Gabinete cobrou do
executivo a solução da demanda relatada, é só entrar no meu Blog onde estarei
sempre colocando a síntese ou cópias de todos os documentos enviados.
Por
falar em cobranças, pergunto ao Presidente desta casa e também ao Prefeito, a data
em que ficou marcada afinal, a Reunião para tratar sobre o prédio do Fórum. Foi
acertado na presença de todos os parlamentares, que primeiro seria marcado um
encontro entre o Prefeito, Vereadores, representantes da Polícia Civil e dos
Empresários, Sindicato, para depois ser acionado o Governo do Estado. A reunião
já foi marcada? Qual o dia?
E
quanto à assistência à saúde em Santiago? Sr. Prefeito, que também agora é Secretário
da Saúde, por uma questão de respeito a todos os que necessitam do Serviço de Saúde
desta cidade, é preciso urgente
modificar a forma de marcações de consulta. Não é possível que as pessoas
tenham que dormir nas filas, ou irem as 2,3,4 da manhã para tentarem garantir
uma ficha entre as poucas que são distribuídas. Isso é desumano, é humilhante.
Não mudar esse quadro, é lamentável. É incompetência Administrativa.
Meu tempo é curto para
esmiuçar como eu realmente gostaria, mas tenho ainda duas grandes dúvidas sobre
a atuação do Prefeito como Gestor. A primeira é
quanto ao Plano Nacional de Educação (PNE). Fiz um pedido de informação para
saber como está em Santiago, o andamento do Plano de Educação Municipal, falta
um mês do prazo final de apresentação do Projeto de Lei. Neste momento tomo
conhecimento de que o Projeto acabou de dar entrada nesta Casa. A Educação está em um
novo momento, e todos devem estar conscientes da importância que é para a nossa
cidade, a aprovação conforme exigência legal, do Plano Municipal de Educação. O
Plano Nacional de Educação, que engloba Estados e Municípios, é uma das leis
mais importantes votadas em 2014, e visa desde a inclusão de crianças e
adolescentes nas escolas até a pós-graduação, bem como, trata da valorização
dos professores e dos investimentos que serão feitos em Educação.
Minha outra dúvida diz respeito ao espaço onde
está sendo construído o “novo Horto Mercado”, no Bairro Vila Nova, local em que,
inclusive, ocorreu a morte de um funcionário. PARA QUE MEUS COLEGAS NÃO VENHAM
A TRIBUNA dizer que sou contra a venda dos produtos dos pequenos em novo espaço,
já esclareço que pedi informações sobre o projeto e a situação do terreno. MEU
ESPANTO, é que o terreno não é da Prefeitura. É um imóvel, de propriedade particular,
que foi cedido, com prazo até 31 de dezembro de 2015. Eu sei que O PRAZO até
pode até ser prorrogado, MAS por que fazer investimentos em terreno alheio,
sendo que poderiam construir uma estrutura definitiva e não ocasional, em um
dos vários terrenos da Prefeitura?
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